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Carrinho

MP/SC – Amostra da Banca (FREE)

27 de junho de 2019 Sem comentários

Olá amigos, tudo bem?

Hoje trago para vocês, uma amostra das análises que fiz sobre a Banca Examinadora do MP/SC!

Primeiro, seguem os apontamentos sobre os dois primeiros examinadores (titulares) do Grupo de Direito Penal e Processo Penal:

Examinador: Dr. Carlos Henrique Fernandes (titular), Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, Especialista em Direito Civil e Processual Civil pela INCIJUR, e Especialista em Direito Penal e Processual Penal pela Fundação das Escolas Unidas do Planalto Catarinense, graduado em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC.

– Título da tese de conclusão da Especialização: “Ministério Público e Interesse Público – A Hipótese prevista no art. 82, inciso III, parte final, do Código de Processo Civil”. Ano de obtenção: 2001.

– Artigo publicado: “Ministério Público e Interesse Público – A hipótese prevista no artigo 82, inciso III, parte final, do Código de Processo Civil”. Atuação Revista Jurídica do Ministério Público Catarinense, v. 2, p. 11-52, 2004.

– Trabalhos apresentados:

Responsabilidade Civil. 2004.

Abuso de Autoridade. 2004.

– Algumas das participações em congressos e eventos jurídicos:

Congresso Brasileiro de Carreiras Jurídicas de estado. 2008.

Júri – Teoria e Prática. 2008.

Crime Organizado e Ministério Público: Estratégias de Combate. 2007.

Capacitação para Prevenção e Combate ao Crime de Lavagem de Dinheiro. 2006.

II Encontro Operacional Criminal do Ministério Público de Santa Catarina. 2006.

1º Ciclo de Palestras. Abuso de Autoridade. 2004.

I Encontro dos Promotores de Justiça em Execução Penal. 2004.

I Seminário de Atualização Jurídica – Responsabilidade Civil. 2004.

Tribunal do Júri – Aspectos Jurídicos e Operacionais. 2004.

1º Encontro do Ministério Público do Estado de Santa Catarina e Polícia Técnica – Científica e Perícia oficial. 2003.

Fonte: Plataforma Lattes – CNPq.

Pelas pesquisas realizadas, sugiro atenção aos seguintes temas: abuso de autoridade, procedimento do Júri, lavagem de capitais, organizações criminosas, prova pericial no CPP, execução penal.

 

Possíveis disciplinas: Direito Penal, Processo Penal, Execução Penal.

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Examinador: Dr. Rui Carlos Kolb Schiefler (titular), Promotor de Justiça do Ministério Público do Estado de Santa Catarina, Assessor da Procuradoria-Geral de Justiça, exerce as funções de Coordenador de Inteligência e Segurança Institucional – CiSI do MP/SC e de Secretário Executivo de Segurança Institucional do Conselho Nacional do Ministério Público – CNMP, Ex-Presidente de Associação Catarinense do Ministério Público – ACMP (2006/2010), Ex-Secretário-Geral da CONAMP, integrou o Grupo Gestor de Tabelas Unificadas no âmbito do MP/SC, e exerceu suas funções como 11º Promotor de Justiça da Capital.

– Artigo publicado: “Embriaguez ao volante – não exigência de dano ou risco concreto” (Revista da APMP – Associação Paulista do Ministério Público, ano II, n. 16, p.58).

Participou do 12º Encontro Nacional da Rede de Laboratórios de Tecnologia no Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro (LAB-LD), na sede do MPSC, em Florianópolis, conforme notícia disponível aqui.

Também participou de Seminário realizado pelo Poder Judiciário de SC, para discutir segurança e integração no Estado Catarinense, conforme notícia disponível aqui.

Foi palestrante no Seminário de Inteligência Prisional e Socioeducativa, promovido pela Diretoria de Inteligência da Secretaria de Justiça e Cidadania (SJC), evento que faz parte do 4° curso de Inteligência Penitenciária e Socioeducativa (site: sc.gov.br, 03.05.19), conforme notícia disponível aqui.

Participou ainda, do Seminário Internacional de Ciência, Tecnologia e Inovação em Segurança Pública, com o Painel “Inteligência em Segurança Pública de Santa Catarina” (site: sicti.ufsc.br, 26.06.18), conforme notícia disponível aqui.

Atuou no caso em que discutia a atuação da Guarda Municipal de Florianópolis para fiscalizar o trânsito, conforme notícia disponível aqui.

Concedeu entrevista referente ao CONAMP 2009 – XVIII Congresso Nacional do Ministério Público (site: fncp.org.br), conforme notícia disponível aqui.

– Textos publicados:

“ACMP – 48 anos de história” (site: conamp.org.br, 25.11.14), disponível aqui.

“O que é associação?” (site: acors.org.br, 20.05.10), disponível aqui.

“O MP é (o) responsável?” (site: acif.org.br, 17.12.09), disponível aqui.

Quando presidente da ACMP, participou da assinatura do Termo aditivo de cooperação firmado entre Tribunal de Contas de Santa Catarina, ACMP, MPSC, Instituto Rui Barbosa e governo do Estado, referente à Campanha “O que você tem a ver com a corrupção”, conforme notícia disponível aqui.

Pelas pesquisas realizadas, sugiro atenção aos seguintes temas: crimes virtuais, violação de direito autoral, crimes de trânsito, crimes contra a Administração Pública, lavagem de capitais, segurança pública, prisões cautelares.

 

Possíveis disciplinas: Direito Penal, Processo Penal.

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Agora segue a pesquisa do primeiro examinador (titular), do Grupo de Direito Civil e Processo Civil:

Examinador: Dr. Paulo de Tarso Brandão (titular), Procurador de Justiça no Ministério Público do Estado de Santa Catarina, Doutor em Direito pela Universidade Federal de Santa Catarina – UFSC, Mestre em Direito do Estado pela UFSC, Especialista em Processo pela UFSC. Docente do Centro Educacional FACVEST, membro da Academia Catarinense de Letras Jurídicas (ACALEJ). Autor de obras jurídicas como: Ação Civil Pública; Juizados Especiais Cíveis e Criminais: aspectos destacados; Ações Constitucionais: novos direitos e acesso à Justiça. Constituição e Fraternidade: o valor normativo do preâmbulo da Constituição, escrito em coautoria com Ildete Regina Vale da Silva. Participa em diversas obras coletivas e é autor de artigos em revistas especializadas. Possui experiência em Direito Constitucional, atuando principalmente nos seguintes temas: Teoria Geral do Processo, jurisdição, acesso à justiça, ações constitucionais, novos direitos, Direito Urbanístico, Direito Ambiental e Direito Processual Penal.

– Título da tese de Doutorado em Direito: “A tutela judicial dos novos direitos: em busca de uma efetividade para os direitos típicos da cidadania”. Ano de obtenção: 2000.

– Título da tese de Mestrado em Direito: “Ação Civil Pública: um instrumento de defesa da cidadania – da necessidade de (re)pensar sua teoria geral”. Ano de Obtenção: 1996, disponível aqui.

– Alguns dos artigos publicados:

Decisões judiciais em ação civil pública que trata de políticas públicas: possibilidade de intervenção judicial e seus limites. https://doi.org/10.14295/juris.v28i1.8013, v. 28, p. 157-179, 2018 (em coautoria), disponível aqui.

Por que a Fraternidade é uma Categoria Política do e no Constitucionalismo Contemporâneo Brasileiro. Juris Plenum Ouro, v. 46, p. sn, 2015 (em coautoria), disponível aqui.

A prova não é do e nem (só) para o juiz. Unisul de Fato e de Direito, v. 4, p. 55-70, 2014, disponível aqui.

Fraternidade como Categoria Política. Revista Mestrado em Direito (Online), v. 12, p. 167-185, 2012 (em coautoria), disponível aqui.

Multipropriedade: entre a realidade e os direitos reais. Revista Eletrônica Direito e Política, v. 6, p. 442-455, 2011 (em coautoria), disponível aqui.

Reflexões sobre o direito no espaço da transnacionalidade à luz da fraternidade. Revista Eletrônica Direito e Política, v. 5, p. 126-149, 2010 (em coautoria), disponível aqui.

Acusação ou ficção? Abrindo uma clareira na opinio delicti com a verdade hermenêutica. Revista Eletrônica Direito e Política, v. 4, p. 44-60, 2009 (em coautoria), disponível aqui.

Efetividade dos Direitos Constitucionais: instrumental normativo e processual. Revista Eletrônica Direito e Política, v. 4, p. 106-123, 2009 (em coautoria), disponível aqui.

Um diálogo sobre direitos fundamentais com o pensamento do Professor António José Avelãs Nunes – (UNISINOS – Revista Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Estado). RECHTD. Revista de Estudos Constitucionais, Hermenêutica e Teoria do Direito, v. 1, p. 36-39, 2009.

– Alguns dos livros publicados:

O direito contemporâneo e diálogos científicos. Univali e Perugia – Perugia. 1. ed. Perugia – Itália: Università Degli Studi di Perugia, 2016. v. 1. 483p (em coautoria).

Direito, desenvolvimento urbano e meio ambiente. 1. ed. Itajaí: UNIVALI, 2016. v. 1. 252p (em coautoria).

Filosofia do Direito e transformação social. 1. ed. Itajaí: UNIVALI, 2016. v. 1. 188p (em coautoria).

Constituição e Fraternidade: o valor normativo do preâmbulo da Constituição. 1. ed. Curitiba: Juruá Editora, 2015. v. 01. 198p (em coautoria).

Ponderação e Proporcionalidade no Estado Constitucional. 1. ed. Rio de Janeiro: Lumen Juris, 2013. v. 1. 360p (em coautoria).

Direitos Humanos e sua Efetivação na Era da Transnacionalidade: diálogo Luso-Brasileiro. 1. ed. Curitiba: Juruá, 2012. v. 1. 292p (em coautoria).

Os(Des)Caminhos da Jurisdição. Florianópolis: Conceito Editorial, 2009. 259p (em coautoria).

Constituição e Estado Social: Os Obstáculos à Concretização da Constituição. 1. ed. Coimbra; São Paulo: Coimbra; Revista dos Tribunais, 2008. v. 1. 358p (em coautoria).

– Alguns capítulos de livros publicados:

Justiça Penal e Justiça Restaurativa à Luz do Abolicionismo: lembrando uma experiência da legislação brasileira. In: Mario Ferreira Monte; Nestor Santigo; Clóvis Demarchi. (Org.). Diálogos em Torno da Justiça Restaurativa: garantismo, ativismo e legalidade como pretextos. 1ed.Braga – PT: Escola de Direito da Universidade do Minho, 2018, v. 1, p. 171-186.

Conflito(s) em um (im)possível consenso nos Juizados Especiais Criminais. In: João Henrique Pickcius Celant; Márcio Ricardo Staffen; Zenildo Bodnar. (Org.). Juizados Especiais, jurisdição penal do consenso e sustentabilidade. 1ed.Erechim/RS: Deviant, 2016, v. 1, p. 43-51.

Considerações sobre as normas constitucionais que estabelecem e asseguram direitos fundamentais no ordenamento jurídico brasileiro e os perigos de sua incompreensão. In: Paulo Márcio Cruz; Paulo de Tarso Brandão; Maurizio Oliviero. (Org.). O direito contemporâneo e diálogos científicos. UNIVALI E PERUGIA. 1ed.Perugia: Università Degli Studi di Perugia/UNIVALI, 2016, v. 1, p. 33-50.

Princípios constitucionais como normas: conceito que ainda precisa ser melhor. In: Maurizio Oliviero; Pedro Manoel Abreu; Liton Lanes Pilau Sobrinho; Rafael Padilha dos Santos; Luciene Dal Rii; Orlando Luiz Zanon Junior. (Org.). Coleção Principiologia Constitucional e Política do Direito Tomo 01 Constitucionalismo como elemento para a produção do direito. 1ed.Itajaí: UNIVALI, 2016, v. 1, p. 48-68.

Princípios Constitucionais, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. In: Maria Cláudia Silva Antunes de Souza; Gilson Jacobsen. (Org.). Direito, Desenvolvimento Urbano e Meio Ambiente. 1ed.Itajaí. SC: UNIVALI, 2016, v. 1, p. 11-31.

Protagonismo e voluntarismo judicial: diferença entre assegurar e negar a concretização dos direitos fundamentais. In: Alexandre Morais da Rosa; André Karam Trindade; Clarissa Tassinari; Márcio Gil Tostes dos Santos; Rafael Tomaz de Oliveira. (Org.). Hermenêutica Constituição Decisão Judicial. 1ed.Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2016, v. 1, p. 238-253.

Presunção de inocência e trânsito em julgado da sentença penal condenatória. In: Maurizio Oliviero; Pedro Manoel Abreu; Marcos Leite Garcia; Rafael Padilha dos Santos; Josemar Sidinei Soares; Orlando Luiz Zanon Junior. (Org.). Ativismo judicial e judicialização de políticas públicas: a teoria da separação dos poderes no ambiente transnacional assimétrico. Coleção principiologia constitucional e política do direito – tomo 02. 1ed.Itajaí: UNIVALI, 2016, p. 141-154.

Fonte: Plataforma Lattes – CNPq.

Pelas pesquisas realizadas, sugiro atenção aos seguintes temas: ação civil pública, juizados especiais cíveis, ações constitucionais, acesso à justiça, Constitucionalismo, preâmbulo constitucional, princípios fundamentais, hermenêutica constitucional, eficácia das normas constitucionais, direitos fundamentais, processo constitucional, jurisdisdição, judicialização de políticas públicas, ativismo judicial, separação de poderes, dimensões de direitos humanos, prova no processo civil, princípios constitucionais, efetividade processual, princípio da proporcionalidade, cooperação internacional, direitos reais, multipropriedade, condomínio, política urbana e meio ambiente na CF/88.

 

Possíveis disciplinas: Processo Coletivo, Direito Constitucional, Direitos Humanos, Direito ambiental, Processo Civil, Direito Civil, Fundamentos e Noções Gerais de Direito.

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É isso meus amigos! Apenas uma amostra da análise detalhada que fiz sobre a Banca Examinadora do MP/SC!

Caso queira ter acesso à análise completa, assine nosso site e veja nos links abaixo, a pesquisa que fizemos sobre TODOS os 28 (vinte e oito) examinadores (TITULARES E SUPLENTES), dos Grupos de Penal e Processo Penal, e Civil e Processo Civil:

– Banca Examinadora (parte 1 – Direito Penal e Processo Penal)

– Banca Examinadora (parte 2 e fim – Direito Civil e Processo Civil)

Também analisei todas as 20 (vinte) matérias do Concurso do MP/SC! Confira aqui.

Forte abraço!

Ricardo Vidal

 

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